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O segmento que cresce

Atualizado: 29 de abr. de 2021

O brasileiro descobre a praticidade dos scooters


Por: Eduardo Viotti



A mobilidade do cidadão brasileiro anda cada vez mais em duas rodas, apesar da miopia das autoridades de todas as esferas, que nenhuma medida tomam para favorecer esse transporte ágil, prático, pouco poluente e que é capaz de reduzir os congestionamentos

Sequer as campanhas de segurança de que outrora se tinha notícia acontecem mais… E, para quem divide as agressivas ruas e estradas com automóveis e caminhões, elas parecem urgentes e necessárias. Nas ruas, a lei da selva impera.E a ameaça não vem apenas dos veículos mais pesados, mas também de motoqueiros –assim mesmo, usando esse termo pejorativo que todo motociclista odeia– irresponsáveis e sem noção… Como e onde terão sido treinados e habilitados esses debilóides? A participação dos scooters antigamente chamados de motonetas ou “lambrettas”, nome devido a uma marca italiana pioneira na popularização dos scooters no Brasil– nas vendas não pára de subir. Esses práticos veículos, ao par da facilidade de pilotagem, são os mais práticos do mundo das duas rodas. Não são exatamente campeões de emoção (bem, sempre há exceções), mas se configuram como uma opção muito adequada para os deslocamentos diários nas cidades –na Europa, fervilham nas ruas desde os anos 50…

Nesta edição reunimos três deles: o Yamaha NMax 160, que já havíamos apresentado na edição anterior e que agora avaliamos em maior profundidade, em uso na cidade e na estrada; e colocamos frente a frente os dois mais vendidos scooters de entrada, da classe de 125 cc: o líder Honda Elite e o Yamaha Neo 125. Divirta-se!


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